28 de jan. de 2011
Marçal - Marçal interpreta Bide e Marçal
Marçal - Marçal interpreta Bide e Marçal
1978 EMI-Odeon 062 421147
01 - Agora é cinza - Meu primeiro amor - A primeira vez - A carta (Marçal - Bide)
02 - Barão das cabrochas - Que bate-fundo é esse? (Marçal - Bide)
03 - Tua beleza - Não diga a ela minha residência (Marçal - Bide)
04 - Foi você - Tu não sabes mais o que há de querer - Velho Estácio (Marçal - Bide)
05 - Sorrir - Louca pela boemia - Nunca mais - Meu sofrer (Marçal - Bide)
06 - Violão amigo - Se ela não vai chorar, nem eu (Marçal - Bide)
07 - Madalena - Olha a sua vida - Você foi embora - Agora é cinza (Marçal - Bide)
Dino 7 Cordas - violão de 7 cordas
Meira - violão
Canhoto - cavaco
Wilson Das Neves - bateria
Luna - tamborim
Elizeu - tamborim
Marçal - cuíca
Gordinho - surdo
Jorginho - pandeiro
Geraldo Bongô - tumba
Luizão - baixo
Beterlau - agogô
Genaro - reco-reco
Bezerra - ganzá
Abel Ferreira - clarinete, sax alto
Nelsinho - trombone
Emilio - sax alto
Zé Bodega - sax tenor
Genaldo - sax barítono
Maurilio - trumpete
João Luiz - trombone
Coro: Chico Buarque, Clara Nunes, Cristina, Dona Ivone Lara, Elton Medeiros, Gisa Nogueira, Gonzaga Jr., João Nogueira, Martinho da Vila, Milton Nascimento, Miucha, Paulinho da Viola, Paulo Cesar Pinheiro, Roberto Ribeiro, Nosso Samba.
Regência: Maestro Nelsinho
Mestre Marçal
Filho do percussionista, sambista e fundador da escola de samba Estácio Armando Vieira Marçal e pai do também percussionista Marçalzinho, Mestre Marçal foi um dos mais consagrados mestres de bateria e percussão da música brasileira, uma quase unanimidade entre os músicos. Começou tocando tamborim na escola Recreio de Ramos, em seguida foi para a Unidos da Capela, Império Serrano e Portela, onde ficou por mais de 20 anos mas saiu em 1980, depois de desentendimentos com o presidente da escola. Passou alguns meses na Viradouro e desfilou pela Mangueira. Fora do universo das escolas de samba, foi presença constante em estúdios de gravação. Participou de todos os discos de Beth Carvalho, tocou com Chico Buarque, Alcione e praticamente todos os grandes nomes da MPB. Gravou oito discos individuais, onde, além de percussionista e compositor, atuava também como cantor, emprestando à voz suas habilidades rítmicas por meio de inusitadas e criativas divisões. Mestre Marçal gravou sambas como "A Primeira Vez", "Meu Primeiro Amor", "Que Bate-fundo É Esse?", "Meu Sofrer", "Agora É Cinza" (da dupla Bide/ Marçal, o pai). Ganhou o título de Cidadão Samba em 1982.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Aguardo seu comentário ou opinião.